Os funcionários da recepção desempenham uma tarefa vital para o bom funcionamento de uma clínica de saúde. Desde o acolhimento de pacientes até o gerenciamento da papelada, essa é uma posição multitarefa essencial quando se trata de proporcionar uma boa experiência ao paciente.
Não há mais a necessidade de convencer ninguém sobre a importância e eficácia de ações de marketing no desenvolvimento de negócios, certo? E isso também se aplica a clínicas, consultórios e hospitais.
Mesmo com o uso cada vez mais frequente da internet para realizar tarefas cotidianas, como pagar contas, fazer compras e até mesmo agendar consultas médicas, o atendimento telefônico segue sendo extremamente estratégico quando o assunto é o contato com clínicas no Brasil.
Imagine que uma pessoa sente um sintoma e pesquisa na internet por um médico especialista. Ela encontra o site da sua clínica em uma busca no Google e tem acesso a conteúdos de qualidade, que tiram algumas das suas dúvidas. Decide, então, marcar uma consulta pelo WhatsApp. Na véspera, recebe um lembrete pelo celular e, no dia marcado, vai até o local, onde é atendida sem atrasos.
É comum que o paciente peça ao médico um atestado para abonar faltas no trabalho ou na escola. Mas e quando essa declaração é solicitada pela pessoa que o acompanhou até a clínica ou hospital? Nesses casos, o médico é obrigado a emitir o atestado de acompanhamento? Quem tem direito a recebê-lo?
O VoIP, tecnologia que permite fazer chamadas telefônicas por meio da internet, tem ganhado cada vez mais popularidade, na medida que conexões de alta velocidade se tornam mais acessíveis.
A obrigatoriedade da Classificação Internacional de Doenças (CID) no atestado médico é um assunto que causa discussão entre profissionais de saúde. Afinal, incluir essa informação é obrigatório, facultativo ou proibido? O que diz a legislação?
O atestado médico é um dos documentos mais comuns no dia a dia dos profissionais da saúde. De direito do paciente, ele serve para afirmar o fato médico e as suas consequências. Comprovar aptidão física para a prática de um esporte, justificar afastamento do trabalho por motivo de doença e obter uma declaração de óbito são alguns dos motivos pelos quais esse documento pode ser solicitado.
Levar em consideração o ser humano como um todo, não apenas a doença da qual ele pode estar sofrendo, é o objetivo da clínica ampliada, modelo que vem ganhando adesão tanto em instituições públicas quanto privadas no Brasil.
A Medicina Integrativa, por vezes também chamada de Medicina Funcional ou Integral, tem atraído cada vez mais a atenção de profissionais da saúde e pacientes como resposta à busca pela humanização dos atendimentos médicos.
Em uma rápida busca pelo Google, é possível encontrar mais de dez tipos de atestados e declarações que os médicos podem emitir aos seus pacientes, entre atestado médico por doença, para repouso à gestante, para visita médica e para acompanhante.
Passada a fase inicial de digitalização, o setor da saúde entra em um processo de maturidade digital, em que a integração de sistemas se torna essencial para que clínicas e hospitais entreguem uma experiência cada vez melhor ao paciente.
Depois de meses de estudo, Doctoralia e TuoTempo divulgam dados do mercado de saúde no Brasil e análises inéditas sobre os impactos da pandemia no setor.
Você já imagina qual será o futuro da telemedicina? Certamente teremos que equilibrar os pratos entre as necessidades físicas e digitais dos pacientes. Confira a excelente discussão sobre o tema entre líderes da área da saúde.
Por mais contraditório que possa parecer, a tecnologia é uma grande aliada da humanização do atendimento médico e a rede de clínicas oftalmológicas Médicos de Olhos SA é prova disso.
“Sem saber que era impossível, o coronavírus foi lá e fez”. É assim que Regiane Relva Romano, assessora do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e professora de inovação e tecnologia, descreve a intensa transformação tecnológica no setor da saúde nos últimos meses.
Em momentos de crise, é comum que os investimentos em marketing sejam os primeiros a sofrerem cortes nos mais diversos segmentos.
Porém, a atual pandemia da Covid-19 – incluindo todos os cuidados de prevenção exigidos e a urgência nos tratamentos – fez com que o atendimento em consultórios, clínicas e hospitais se tornasse ainda mais importante, assim como sua presença online.
As medidas de prevenção e combate ao coronavírus adotadas ao redor do mundo têm transformado a rotina da população em todos os aspectos, não apenas quanto à experiência do paciente. Estamos tendo que nos adaptar a um padrão de comportamento diferente do habitual: mais virtual, cauteloso, distante fisicamente e, ainda assim, humanizado como nunca.
Até pouco mais de 2 meses atrás, a digitalização de processos, o uso de softwares tecnológicos e a adoção de uma gestão inovadora eram diferenciais de clínicas e hospitais que tinham um mindset de crescimento e valorizavam a experiência do paciente.
Diante de um cenário que exige o máximo de isolamento social e transforma as unidades de saúde em locais de risco, a Telemedicina foi uma das soluções defendidas pelo Ministério da Saúde para desacelerar a proliferação do coronavírus no Brasil. Neste artigo, abordaremos os principais aspectos legais para a realização deste serviço por profissionais da saúde.
O coronavírus (Covid-19) atravessou fronteiras e chegou com força no Brasil, modificando radicalmente a rotina de toda a população. A natureza excepcional da situação demanda esforço máximo de todos nós para ajudar a interromper essa pandemia. Mas, como profissionais da área da saúde, nossa responsabilidade é ainda maior. Sendo assim, como podemos contribuir?
A rápida disseminação do Coronavírus nos últimos meses criou um desafio histórico para o sistema de saúde mundial, exigindo ainda mais dedicação, atenção e disciplina por parte de profissionais da saúde de diversas especialidades, assim como de gestores de clínicas e hospitais. Afinal, o isolamento social não deve ser uma barreira para que os atendimentos médicos continuem acontecendo.
Responsável pelo primeiro contato entre o paciente e o centro médico na maioria dos casos, os recepcionistas exercem um papel de extrema importância na qualidade da experiência entregue ao paciente. Por isso, pensar em maneiras de aumentar a produtividade das secretárias é crucial para o sucesso de consultórios, clínicas e hospitais.
Até pouco tempo atrás, a preocupação com a sustentabilidade era considerada um diferencial no mercado brasileiro. Entretanto, com a crescente conscientização do público, os diversos problemas enfrentados por todo o mundo em decorrência da falta de responsabilidade ambiental e as previsões alarmantes para um futuro próximo, adotar uma postura sustentável se tornou indispensável.
Você já se perguntou o que as clínicas de sucesso fazem para estar sempre presente na mente de seus pacientes?
Neste artigo, falaremos sobre a importância do envio de comunicações por SMS, daremos algumas ideias para criar campanhas temáticas ao longo do ano e explicaremos como você pode enviar essas mensagens em alguns minutos.
Em qualquer negócio, conhecer o nível de satisfação do cliente é essencial para identificar possíveis melhorias e, assim, colocar em prática ações que provocam mudanças efetivas.
Assim como você se preocupa com o espaço físico de sua clínica – recepção, consultas, sinalização, decoração etc –, a imagem que seu centro de saúde ou consultório projeta no ambiente online também merece atenção especial.
O ritmo diário de trabalho em uma clínica ou hospital pode ser agitado: dar atenção aos pacientes, atender telefonemas, marcar consultas, confirmar e reforçar os horários agendados, atualizar históricos... Embora sejam essenciais para o bom funcionamento do centro médico, estas atividades manuais acabam consumindo boa parte do tempo da equipe, impedindo que ela se concentre em tarefas mais estratégicas para os resultados do negócio, como melhorar a experiência do paciente.
A internet passou a ser fundamental na realização de ações corriqueiras, como reservar um quarto de hotel, pedir comida, solicitar transporte e até mesmo agendar uma consulta médica. Nesse contexto, hospitais e clínicas estão tendo que adaptar suas operações para atender às expectativas de um paciente mais exigente, bem informado e, portanto, empoderado.
Reduzir a taxa de absenteísmo dos pacientes, ou no-show, é um dos maiores desafios enfrentados por consultórios e clínicas das mais diferentes especialidades. Estima-se que até 65% das pessoas costumam esquecer das consultas marcadas!
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